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COLUNISTA RAFAEL AMARAL
CRUZEIRO 2 X 1 ITUIUTABA
Motivo: jogo de volta da semifinal do Campeonato Mineiro Data: 19/04/2009 (terça-feira)Local: estádio Mineirão, em Belo Horizonte-MG Árbitro: Leonardo Gaciba (RS)Público: 13.878 pagantes Renda: R$184.352,50 Gols: Wanderley aos 11min, Leonardo Silva aos 14min e Paulinho Pedalada aos 34min do segundo tempo
Cruzeiro: Fábio; Jancarlos, Anderson, Leonardo Silva e Gerson Magrão; Fabrício, Elicarlos, Henrique e Wagner (Wagner); Wanderley (Kléber) e Soares (Thiago Ribeiro) Técnico: Adilson Batista
Ituiutaba: Jonatas, Mateus (Olívio), Neylor, Bruno e Radar; Machado, Rafael, Kiko (Carlinhos) e Marquinhos; Lúcio Flávio (Paulinho Pedalada) e Rodrigo Hote Técnico: Nedo Xavier
Cartões amarelos: Henrique e Wanderley (Cruzeiro); Neylor (Ituiutaba)
COLUNISTA CARLÃO AZUL
COLUNISTA DÜFF MARCUS
3 gols em 10 minutos
É Nação Azul, o que mais posso dizer. O Cruzeiro mostrou que, acima de tudo, sabe jogar sobre pressão. O jogo contra o Ituiutaba serviu tanto para apagar a má impressão do jogo da Argentina como para dar moral ao time que segue vivo nos campeonatos disputados.
O resultado do jogo escondeu na verdade o que foi o jogo em si. Digo isso, pois estava no Mineirão e acompanhei de perto. Aliás, 12.390 pagantes foi até um público razoável para um jogo na terça-feira, mas poderia ter sido melhor. Vi um Cruzeiro arrasador no inicio do primeiro tempo, com o gladiador Kléber infernizando a zaga adversária. Logo aos 15 minutos, depois de jogada individual do gladiador, Henrique chutou para o gol, o goleiro defendeu e Wellington Paulista aproveitou o rebote marcando o primeiro gol do time estrelado. Porém, após o gol, o time relaxou. A equipe do BOA passou a chegar na área celeste levando perigo. Aos 20 minutos Matheus quase marcou para o Ituiutaba. O Cruzeiro ainda dominava o jogo quando, aos 25 minutos do primeiro tempo, o técnico Nedo Xavier substituiu o atacante Geovane por Paulinho “Pedalada”. Aí a história do jogo mudou. O técnico do BOA corrigiu o posicionamento do time e a equipe Azul passou a ser pressionada na sua grande área. O setor esquerdo do Cruzeiro estava muito mal. Radar, jogador do BOA, deitava e rolava em cima da marcação do Jonathan que chegou a ser vaiado pela torcida. Após uma bobeada da zaga do time celeste o Ituiutaba empatou o jogo, exatamente aos 32 minutos. Com jogada do Radar que cruzou a bola na medida para o gol de Rodrigo Hote. A defesa do Cruzeiro novamente marcou em linha e ficou esperando a marcação do impedimento, erro fatal cometido na Argentina. Daí pra frente foi segurar o resultado como pode com a equipe do Pontal pressionando até o fim da primeira etapa. O time estrelado até que fez algumas boas jogadas como a do Jonathan aos 35 minutos respondendo as vais da torcida. Kléber também quase marcou no finalzinho. Conclusão, no primeiro tempo o setor esquerdo do time foi muito mal, o meio de campo não se encontrou e olha que o Bernardo estava jogando. Ramires apagado quase não criou. Kléber como sempre carregando o time nas costas. Enfim, o time precisava ser mexido.
No segundo tempo a equipe celeste voltou modificada, Jonathan foi substituído por Jean Carlos. O setor esquerdo melhorou um pouco, mas o Ituiutaba continuava a levar perigo. Aos 7 minutos a torcida já pedia o Wagner e aos 8 minutos quase sofremos a virada, após boa triangulação de Radar, Hote e Paulinho “Pedalada”. O Cruzeiro pouco criava e cometia muitas faltas. Foi então que aos 11 minutos Wagner entrou no lugar de Magrão. Confesso que fiquei preocupado com essa substituição do Adilson, mas deu certo, o time ficou mais leve, rápido, com toque de bola refinado. Claro que contamos com a sorte do Radar ter machucado aos 21 minutos. O técnico Nedo fez algumas substituições sem sucesso. Então passou a só dar Cruzeiro no ataque, com Wellington Paulista que foi substituído por Wanderlei, Kléber e Ramires. A equipe do Pontal começou a cometer muitos erros e faltas e o jogo ficou truncado.
Aos 35 minutos do segundo tempo ele, sempre ele, o Gladiador Azul após uma pintura de jogada do Ramires, chutou forte para marcar. Um golaço de Kléber que correu pro abraço da galera. O cara joga muito mesmo. Esse era o seu 10° gol, o 11° estava por vir. Inicia-se então a seqüência de gols dos atiradores celestes. Um bombardeio contra o goleirão do BOA. Wanderlei, aos 41 minutos marca mais um golaço de fora da área. Que foguete! Pra finalizar Kléber, aos 44 minutos, marca mais uma vez após driblar o goleiro e empurrar para o fundo das redes do Ituiutaba. Wagner foi fundamental nessa jogada. Destaque também para o goleiro Fábio que salvou por duas vezes no finalzinho defendendo os chutes de Kiko, atacante do BOA. Conclusão o time só se encontrou em campo após os 35 minutos da segunda etapa, Jean Carlos entrou bem, Wanderlei ajudou muito e Wagner, mesmo 50% fez o time ganhar velocidade. Parece aquele bate-bola do final de semana, 3 gols em 10 minutos e o Ituiutaba foi massacrado pela equipe estrelada. Valeu Cruzeiro, Valeu torcedor 5 estrelas. Estamos na final. Dever cumprido, agora é pensar no próximo jogo e na Libertadores, pois temos que ganhar de qualquer jeito. O Deportivo Quito venceu o U. Sucre por 3 a 1. Se o time Azul não quiser enfrentar o Boca na próxima fase temos que ganhar o próximo jogo. Uma notícia boa vem do presidente do clube que anunciou a contratação de Athirson, quem sabe ele dá jeito na lateral esquerda. Zezé Perrela rebateu as declarações do presidente atleticano, escutei alguns trechos da entrevista para a rádio Itatiaia. Um abraço sangue azul para todos os torcedores do maior de minas.
COLUNISTAS
DUFF MARCUS: Blog Sangue Azul Na Veia
CARLÃO AZUL: Blog Sou Cruzeirense
RAFAEL AMARAL: Blog Azul Cruzeiro
COLUNISTA CARLÃO AZUL
Oportunista, estava no lugar certo, na hora certa.Wanderley marcou um belo gol, quem sabe o último no Cruzeiro.Kléber, o Gladiador, o Cometa Azul, destaque da noite com 2 gols.
O placar da goleada celeste definitivamente não reflete o que foi o jogo até os 34 minutos do 2º tempo. A marcação expressiva do BOA (Ituiutaba) era extremamente eficaz e diminuia os espaços do Cruzeiro. O Time Celeste soube se impor logo no início do jogo e aos 15 do 1º tempo o destaque da noite Kléber fez uma grande jogada driblando boa parte da defesa escarlate e a bola sobrou limpa para Henrique que fez um cruzamento perfeito, na medida para Wellington Paulista que abriu o marcador.Depois do gol o Ituiutaba veio pra cima e equilibrou o jogo dando muito trabalho à defesa celeste. Fábio em pelo menos duas ocasiões salvou o Cruzeiro com ótimas defesas.Adílson Batista sem inventar fez substituições corretas e conseguiu anular algumas das jogadas mais perigosas do Boa ao trocar Jonathan (que tava mal) por Jancarlos. Depois com a volta de Wagner que entrou no lugar de G.Magrão o time ficou ainda mais eficiente no setor ofensivo, mas ainda faltava precisão nas finalizações.Wagner faz grande jogada pela esquerda com Ramires a bola sobra para Kléber que desempata o jogo aos 34 do 2º tempo. Daí por diante o Ituiutaba que já estava sem um de seus melhores jogadores na noite, Radar que saiu contundido, não conseguiu mais resistir ao poderio ofensivo do Time Celeste. Wanderley (que pode ter se despedido do Cruzeiro a caminho da Lusa) marcou mais um e fechando Kléber fez seu segundo na partida já aos 43 da segunda etapa.O Cruzeiro esta virtualmente classificado para as finais do Campeonato e fica aliviado após a derrota feia na Argentina pela Libertadores.
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COLUNISTA RAFAEL AMARAL
Motivo: jogo de ida da semifinal do Campeonato MineiroData: 14/04/2009 (terça-feira)Local: estádio Mineirão, em Belo Horizonte-MGÁrbitro: Wilson Luiz Seneme (SP)Público: 12.390 pagantes / R$ 164.922,50Gols: Wellington Paulista aos 15/1ºT, Rodrigo Hote, aos 32/1ºT, Kléber 34/2ºT, Wanderley aos 41/2ºT e Kléber aos 43/2ºT
Cartões amarelos: Neylor, Marcelo Brachini, Mateus e Laércio (Ituiutaba); Léo Fortunato e Ramires (Cruzeiro)
SELOS
VÍDEOS
Melhores Momentos Cruzeiro X Fluminense 29ª rodada
COLUNISTA DUFF MARCUS
TÍTULOS
HISTÓRIA
O Cruzeiro Esporte Clube surgiu de um antigo sonho da colônia italiana de Belo Horizonte de fundar uma associação esportiva que a representasse. Em dezembro de 1920, aproveitando a presença do cônsul da Itália em Belo Horizonte, vários desportistas da colônia resolveram levar a idéia da criação de um clube de futebol. No dia 2 de janeiro de 1921, foi fundado oficialmente a Societá Sportiva Palestra Itália.
As cores adotadas pelo Palestra foram as mesmas da bandeira italiana. O primeiro uniforme do Clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas, com detalhes em branco e verde.
O primeiro jogo do Palestra aconteceu no dia 3 de abril de 1921, no estádio do Prado Mineiro. O Palestra venceu por 2 a 0 um combinado formado por jogadores de dois times de Nova Lima ( Villa Nova e Palmeiras). Porém, a primeira apresentação oficial da nova equipe ao público foi em um jogo contra o Atlético-MG. Vitória Palestrina por 3 a 0. A equipe era composta por Nullo, Henriqueto e Polenta; Grande, Gallo e Checchino; Pederzoli, Parizi, Nani, Attílio e Armandinho.
Em 1925, ocorreu a extinção da cláusula do estatuto que impedia a participação de atletas de outras nacionalidades no time do Palestra. Outra modificação feita foi o aportuguesamento do nome do Clube que passou a se chamar Sociedade Sportiva Palestra Itália.
Em 30 de janeiro de 1942, em plena 2ª Guerra Mundial, o governo brasileiro, através de um decreto lei, proibiu do uso de termos e denominações referentes às nações inimigas. Neste dia, o Palestra Itália passou a se chamar Palestra Mineiro.
Nasce o Cruzeiro Esporte Clube
A idéia de transformar a equipe em uma entidade totalmente brasileira só foi concretizada em 29 de setembro de 1942, quando a diretoria aprovou uma nova mudança no nome do Clube, que passou a se chamar Ypiranga. No entanto, o time atuou com este nome em apenas uma partida.
Finalmente, no dia 7 de outubro de 1942, em uma reunião entre sócios e dirigentes, foi aprovado o novo nome: Cruzeiro Esporte Clube. Uma homenagem ao símbolo maior da pátria, a constelação do Cruzeiro do Sul, o nome do maior time de futebol de Minas Gerais foi sugerido pelo ex-presidente do Clube, Oswaldo Pinto Coelho.
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BAÚ SANGUE AZUL
CRUZEIRO X RIVER PLATE
Taça Libertadores da América de 1976
Vejam o Cruzeiro campeão da Taça Libertadores da América de 1976. Nesta foto no Mineirão estão, em pé, Nelinho, Moraes, Ozires, Valdo, Vanderlei e Raul; agachados vemos Silva, Eduardo, Jairzinho, Palhinha e Joãozinho.
COLUNISTA CARLÃO AZUL
Ontem com o massacre Celeste o Cruzeiro completou 1500 jogos atuando no Mineirão, também chamado de Toca III. Desde a inauguração do gigante da Pampulha, o Cruzeiro vem se firmando como no cenário do futebol mundial como um grande clube. Coincidiu com a inauguração do estádio a escalada do Clube Estrelado de 2º lugar em Minas para ser icontestavelmente o Maior de Minas e um dos mais respeitados do Brasil.
Veja os números do Cruzeiro no Mineirão:
Maiores públicos:Maior público presente – 132.834 pessoas (Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova, em 22/06/1997, pelo Campeonato Mineiro)
COLUNISTA CARLÃO AZUL
COLUNISTA DUFF MARCUS
É Nação Azul estrelada, mais uma vez os Atleticanos foram humilhados no gigante da pampulha. É até difícil falar, mas a realidade está no título do post. Estamos sem rival, isso mesmo, procuramos um rival a altura do nosso time. Nunca foi tão fácil ganhar um campeonato, por isso o chamamos de rural. Jogamos praticamente com time misto o campeonato inteiro e vencemos a maioria dos jogos, quase todos de goleada. Assim fica até sem graça. O único time que poderia, talvez, levar algum perigo a maquina azul seria o Atlético que, perdeu vergonhosamente para nós. Vexame reconhecido pelo técnico Leão, torcedores e até o presidente do Gaylo.
Aqui no blog parecíamos saber o final trágico do timeco alvinegro. Publicamos os vídeos do ano passado e falamos que esse ano era repeteco. Enfim, ficamos muito felizes pela supremacia da celeste, hoje podemos afirmar com certeza que não temos mais um rival em BH. Que somos a maior torcida de MG e temos o melhor time. Que o campeonato mineiro só não perdeu a graça porque nos traz a alegria de gozarmos uma segunda-feira rindo da cara dos atleticanos.
Eu já bem dizia a algum tempo que os torcedores do Atlético se arrependeriam amargamente em acreditar nas asneiras que a mídia galista publicava. Será que não percebiam estarem sendo manipulados? Que o time deles ainda não havia enfrentado um time de expressão como o Cruzeiro e, quando enfrentou perdeu? Que a zaga deles é praticamente a mesma do ano passado? Que as falhas continuaram no time? Que o goleiro deles é um batedor de roupas ridículo?
Poderia ficar fazendo várias perguntas para os pobres coitados dos torcedores fregueses, mas não adiantaria, pois eles insistem em acreditar num mundo de ilusões. Não vivem na realidade, não admitem a hegemonia do time azul estrelado. E a frase que deixo é: “_ Ainda bem que sou cruzeirense...”. Temos nossas decepções, como a eliminação na Libertadores ano passado ou a não conquista de alguns títulos, mas nunca passamos vergonha com um time na segunda divisão do brasileiro, freguês do maior rival no Mineirão a 11 jogos. Nunca sofremos duas goleadas em finais seguidas de 5 a zero. Foi um vexame, sinceramente, foi muito humilhante. Com direito a show de bola, dois gols de zagueiro, olé, e muito mais. Só não sinto pena das frangas porque estão tendo o que merecem e talvez mudem o modo de agir e torcer pelo timeco delas.
A china azul, só tenho a agradecer, foram mais de 25 mil torcedores que lotaram o Mineirão e fizeram uma linda festa. Achei muito ruim limitarem a venda dos ingressos para apenas 47 mil. Vários torcedores ficaram do lado de fora. Mesmo assim a torcida deu um show à parte. Valeu mesmo Nação sangue azul, o rural já é nosso. Agora é buscar a Libertadores a qualquer custo e que não se repita a história do ano passado. Queremos um título de expressão, Adilson Batista e o time estrelado está nos devendo.
COLUNISTA DUFF MARCUS
Mais uma vez nas oitavas da Libertadores
Nação Azul desculpe pela demora do post. Ainda bem que minha opinião é escrita e não falada, pois estou roco de tanto gritar zerooooooo... Isso mesmo, que jogo e que torcida. Há muito tempo não sentia a torcida tão animada como ontem. Parecíamos ter certeza da vitória. O otimismo tomava conta das arquibancadas. Que seja sempre assim, pensamento positivo e crença no time. Afinal, já fomos campeões dessa competição mais de uma vez. Não temos o porquê de não acreditar na conquista do título. Fico com raiva quando escuto comentários do tipo: “... é isso aí, quanto maior o otimismo, maior o tombo... “ ou “ ...os cruzeirenses já estão de salto alto... “ ou ainda “ ...temos que parar com toda essa euforia, senão cairemos do cavalo... “. Ora, se não acreditarmos no nosso time, quem acreditará. Temos sim boas chances de conquistarmos essa taça e vamos lutar pra isso. Apoiando a celeste sempre, na alegria e na tristeza, nas vitórias e nas derrotas. Somos mais que torcedores, temos o sangue azul celeste correndo em nossas veias. Somos todos guerreiros em busca de um único objetivo. Somos uma nação apaixonada pelo nosso clube, o 12° jogador em campo, o motor que impulsiona a máquina azul. Relato tudo isso porque acredito que o poder da força mental move montanhas e traz conquistas. Foi assim no jogo de ontem. Mais de 30 mil corações cruzeirenses empurraram os guerreiros estrelados para a vitória. O primeiro gol, aos 14 min do 1° tempo foi comemorado como nunca. Léo Fortunato fez o torcedor chorar de alegria. Aos 26 min, ainda da primeira etapa, Wagner marcou um golaço de fora da área e a torcida pulou e cantou de tanta felicidade. O restante do jogo foi só pressão do Cruzeiro, mas a bola teimosa insistiu em não entrar. Tudo bem, foi um bombardeio contra o gol do goleirão Garcia. Bolas na trave, por cima, pelo lado, uma chuva de contra ataques rápidos. O objetivo foi conquistado, uma vaia para a arbitragem que estragou um pouco o espetáculo. Valeu Cruzeiro, valeu Nação Sangue Azul, agora é massacrar o Atlético nas finais do mineiro.